quarta-feira, 1 de maio de 2013

Se a gente é diferente, porque o amor também não seria?



Existem infinitas formas de se amar uma mesma pessoa, existem infinitas pessoas que podem amar uma pessoa só de infinitas formas diferentes. Se ficou confuso, eu explico: o amor é um só, mas não é só um. Alguém pode te amar do fundo da alma e você ainda assim choramingar para as amigas porque ele nunca te deu flores – ele não me ama. Amor é clichê, é flores de surpresa, é cartaz com o seu nome no meio da rua, é pedido de namoro de joelhos no meio da praça de alimentação do shopping. Mas também é ligação de boa noite, também é guardanapo usado com um desenho mal feito de um coração e também é pegar um ônibus lotado em pé, só pra te ver. O amor ta nos detalhes – uma das frases mais lidas por ai, mas com a maior verdade sobre o amor. Ele ta aonde a gente mal enxerga, aonde a gente quase não percebe. Mas ta lá, do seu jeito, da sua melhor forma. E a gente não reconhece, reclama, só porque ele não é do jeito que a gente queria que fosse. Por favor, se o amor é raro hoje em dia, que o aceitemos do jeito que vier. Se for amor, não precisa ser mais nada.

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